Coaching
Há uns tempos atrás ouvi falar disto de "coaching". Aos mais incautos, isto pode soar a um palavreado do Oeste antigo americano ou a algum método de transporte público... mas não é o caso. Este "coach" é daqueles que treinam o pessoal mesmo.
Escutei algumas realidades interessantes. Apenas vou referir aqui uma. Um "coach" é uma pessoa que, mesmo sem partilhar dos nossos objectivos ou metas, nos pode ajudar a atingi-las.
Pois bem, eu acho que sou um "coach" para certas pessoas. Nomeadamente para os meus animandos.
Quem me conhece sabe que eu sou animador há algum tempo de grupos cristãos. Bem, apenas recentemente passaram a ser "grupos" pois até ao ano passado apenas tinha "orientado" um. Tal como referi no post-resumo do ano, este ano passei para outro. Foi uma história rocambolesca que apenas vou resumir da seguinte forma: após a junção dos meus animandos com outros de outro grupo mais velho, animei 2 grupos durante 3 meses ou pouco mais (18-19 anos e 15-16), findos quais fui "alertado" pela equipa de animadores que a minha continuada presença estava a ser prejudicial para o meu primeiro grupo. Abandonei esse rumo imediatamente e concentrei-me nos mais novos.
Apesar de não poder dizer que já animei muita gente, acho que se pode dizer que já passei por uma quantidade substancial de situações com os meus animandos que me abriram os olhos para certas situações inusitadas e para as quais não estamos nunca preparados como guias espirituais e "vitais".
Seja como for, voltando à história do "coaching", eu sinto-me um pouco como o treinador daquela canalha. E um treinador diferente porque não os estou a ensinar uma ciência ou arte, desporto ou actividade profissional. Não. O que tento fazer é ensinar-lhes a viver... na presença de Deus, nos valores de Jesus. Espero a cada dia, ajudá-los a descobrir o profundo amor de Deus e o verdadeiro sentido de Igreja.
Estes foram os "primeiros"...

E estes são os "últimos"...

Este ano estão a surgir novas experiências nesta actividade. Experiências verdadeiramente desafiantes. Não as conto por respeito à intimidade dos envolvidos, mas apenas direi que está a ser uma aventura... e eu estou a adorar cada vez mais!
Como não tenho melhor maneira de o fazer, digo-o aqui a todos os meus animandos do passado, presente e futuro:
Viva Jesus nos nossos corações...
Escutei algumas realidades interessantes. Apenas vou referir aqui uma. Um "coach" é uma pessoa que, mesmo sem partilhar dos nossos objectivos ou metas, nos pode ajudar a atingi-las.
Pois bem, eu acho que sou um "coach" para certas pessoas. Nomeadamente para os meus animandos.
Quem me conhece sabe que eu sou animador há algum tempo de grupos cristãos. Bem, apenas recentemente passaram a ser "grupos" pois até ao ano passado apenas tinha "orientado" um. Tal como referi no post-resumo do ano, este ano passei para outro. Foi uma história rocambolesca que apenas vou resumir da seguinte forma: após a junção dos meus animandos com outros de outro grupo mais velho, animei 2 grupos durante 3 meses ou pouco mais (18-19 anos e 15-16), findos quais fui "alertado" pela equipa de animadores que a minha continuada presença estava a ser prejudicial para o meu primeiro grupo. Abandonei esse rumo imediatamente e concentrei-me nos mais novos.
Apesar de não poder dizer que já animei muita gente, acho que se pode dizer que já passei por uma quantidade substancial de situações com os meus animandos que me abriram os olhos para certas situações inusitadas e para as quais não estamos nunca preparados como guias espirituais e "vitais".
Seja como for, voltando à história do "coaching", eu sinto-me um pouco como o treinador daquela canalha. E um treinador diferente porque não os estou a ensinar uma ciência ou arte, desporto ou actividade profissional. Não. O que tento fazer é ensinar-lhes a viver... na presença de Deus, nos valores de Jesus. Espero a cada dia, ajudá-los a descobrir o profundo amor de Deus e o verdadeiro sentido de Igreja.
Estes foram os "primeiros"...
E estes são os "últimos"...
Este ano estão a surgir novas experiências nesta actividade. Experiências verdadeiramente desafiantes. Não as conto por respeito à intimidade dos envolvidos, mas apenas direi que está a ser uma aventura... e eu estou a adorar cada vez mais!
Como não tenho melhor maneira de o fazer, digo-o aqui a todos os meus animandos do passado, presente e futuro:
Viva Jesus nos nossos corações...